sábado, 8 de fevereiro de 2014

Insolvencia Jorge Sá

 Quando o sol aquece através de uma rede e dá um calor agradável é compreensível todos queiram aquecer e ficar morenos, mas quando chove quem apanhou aquele sol quentinho também deveria apanhar chuva para desse modo perceber que tem culpa em não substituir a rede por uma chapa transparente. E porque escrevo isto agora? Já explico:
Já há algum tempo os madeirenses acompanham a situação de insolvência/falência de Jorge Sá. Para quem não o conhece ele é o principal accionista do grupo Sá que explorou diversos mercados, mini, super e hipermercados a ilha da Madeira. Acho curioso o facto de quando Jorge Sá ter surgido com mais um herdeiro alterando um possível testamento anteriormente feito
desde logo vir a publico a fraca situação financeira do grupo Sá. Houve quem dissesse que foi a crise, houve quem dissesse que foi um azar e ate houve quem dissesse que a situação se devia a gerência do grupo estar a prejudicar o próprio grupo com o intuito do novo herdeiro receber ou não a parte que lhe caberia por direito. Fosse qual fosse a razão a verdade é que a cada mês que passava as dividas acumulavam-se e para reduzir custos optou-se pela táctica mais usada por diversos empresários - redução postos trabalho. E depois foi o que se sabe, a contratação de um novo gerente geral para o grupo que aparentemente só colocou os pés no local uma vez e depois bazou ao ver a confusão ali instalada, corte por parte de fornecedores, dividas ao fisco, e aos funcionários chegando ao ponto de pagar uma parte do salário em vales de desconto que só poderiam ser trocados no grupo Sá. Ou seja, trabalhavam para pagar contas que só poderiam ser abertas no grupo. Apesar de ilegal e de diversas queixas, pouco ou nada se fez para combater essa acto que em minha opinião é criminosa. Como não bastassem esses disparates agora surge nova noticia em que o "big boss" requer insolvência o que a ser aceite irá salvaguardar seus bens pessoais. É aqui que me revolto pois quando este homem estava no
auge, nunca lembrou que havia responsabilidades com fornecedores, funcionários e outros terceiros, mas agora que o fato mergulho não o protege na totalidade do oceano para o qual o mesmo se jogou, o homem lembra-se que o numero contribuinte pessoal, é diferente do numero contribuinte associado ao grupo empresarial que ele fundou mesmo que para tal tenha trabalhado no duro. Muita gente irá dizer que ele não era responsável, pois ele e os filhos eram gajos fixes, boas pessoas, gente carinhosa e sei lá que mais, que a culpa deve-se à crise, de alguns gerentes e sei la quem mais, mas não vejo as coisas por esse prisma , pois se Jorge Sá e filhos, eram os supremos responsáveis pelo grupo, se eles eram quem recebiam os lucros quando tudo corria bem, também deveriam apanhar com  prejuízo e problemas que advém de uma má gestão a que os mesmos decerto estiveram de um modo ou outro ligados.

 Julgo não preciso de explicar melhor meu ponto vista e espero a justiça madeirense não se deixe enganar por este homem que tanto explorou os madeirenses chegando ao cumulo de destruir património da cidade de Machico para construir um elefante branco que andava sempre ás moscas. 

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Photoshop mal elaborado

Ao navegar na net deparei com algumas fotos alteradas. Devo confessar que admiro o photoshop mas quando esta mal feito acabo por dar um ar de desprezo. Estas são apenas algumas que encontrei.











sábado, 1 de fevereiro de 2014

Praxes da universidade

Muito se tem falado sobre as praxes universitárias. Há quem diga que é uma forma de abandonar a ignorância, há quem diga que é um modo preparar os alunos para as dificuldades que a vida apresentará, e há quem diga que é apenas uma tradição que deverá ser mantida. Não esquecendo que a universidade mais antiga do país é a de Coimbra que já data desde os tempos do rei D. Dinis, não me surpreende as praxes tenham raízes na idade média em que os mais ignorantes poderiam ser abusados pelos mais "sábios" da sociedade e que esse hábito dificilmente sairá da tradição a que os "duxes" estão habituados.
 No caso da praia do Meco, a mim isso parece-me mais um acto abusivo de alguém que quis se vingar nas pessoas erradas pelo facto ter passado por praxes abusivas e não conseguindo fazê-lo directamente, optou por descarregar os abusos nos infelizes que caso optem por recusar seguir esses actos  ainda correm o risco de levar uma carga porrada e outros abusos quem nem vale a pena denunciar pois a justiça portuguesa dificilmente consegue penetrar naquelas "seitas" que mais parecem seguir o mesmo curso que a iniciação à máfia. 
Esperemos que os vários responsáveis por este crime sejam detidos, pois as 6 vitimas da praia do Meco merecem justiça, mas a mim parece-me isto será mais um caso idêntico ao caso de Carlos Silvino e do BPN, em que volvidos muitos anos, ainda não terminou de forma satisfatória para os prejudicados.