segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Salário, reforma 2


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Mais uma vez a ilha da Madeira foi desprezada. Com o propósito de receber o voto favorável de um orçamento que nos prejudica em demasia, Lisboa permitiu que Alberto João Jardim e mais 4 secretários recebam simultâneamente o salário e a reforma no fim de mês. Se tivermos em atenção que a reforma só deve ser entregue a reformados e que pela lógica não deverão a trabalhar em algum serviço, mesmo que seja do governo regional, perceberemos que não é lógico e talvez nem legal que o governo de Lisboa permita o que se passa na ilha da madeira. O valor da reforma é alto e decerto daria para pagar pelo menos 3 salários mínimos o que numa família desempregada ajudaria em muito, para não mencionar de dividas que eventualmente seriam pagas à banca e outras instituições. Numa situação assim até a banca agradecia pois os mesmos também preferem que as dividas sejam pagas mas o governo de Lisboa em vez de reparar nesta situação prefere deixar meia dúzia de políticos madeirenses continuarem a receber um valor que já deram a entender não precisar, pois podem muito bem usar o salário que recebem para guardar na conta poupança. guardar sim, porque as despesas que os mesmos têm são pagas através de regalias que os mesmos obviamente têm direito como por exemplo, subsidio transporte etc. Lisboa desprezou-nos para conseguir fazer passar o orçamento de 2014. Eu não esquecerei Lisboa nas próximas eleições.

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